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História do Movimento Missionário - Justo L. González e Carlos Cardoza Orlandi

 "Todo cristão ou é um missionário ou é um impostor!"
Charles H. Spurgeon
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"Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações...". Há poucos textos bíblicos mais conhecidos e citados do que esse, frequentemente denominado de a "Grande Comissão". Através dos séculos, essas palavras de Jesus têm inspirado milhões de crentes a levar o Evangelho aos lugares mais remotos da Terra. Uns têm dado dinheiro; outros têm dado a vida. Uns foram bem recebidos; outros morreram como mártires nas mãos daqueles que esperavam evangelizar.
Em obediência a essas palavras, têm sido igrejas estabelecidas, escolas e hospitais, construídos; injustiças, desfeitas; mulheres oprimidas por tradições ancestrais, libertas, como também se têm ensinado milhões de pessoas a melhorar suas criações, a cuidar de sua saúde e a ler. Se essa fosse toda a história, teríamos razões de sobra para nos gloriarmos e nos orgulharmos. Mas existe também o outro lado. Através dos séculos, e até o dia de hoje, têm existido cristãos que utilizaram, e ainda utilizam, as palavras de Jesus para seus propósitos imperialistas ou de lucros.
Tem existido cristãos que, tomando o mandato missionário como índice de sua própria superioridade, e, com esse sentido de superioridade, têm destruído culturas e civilizações, estabelecido e defendido regimes despóticos, recorrido às armas para forçar os mais fracos a crer e justificado o injustificável. Tudo isso dá ao estudo da história das missões sua importância e sua urgência. A história da expansão do cristianismo é, por sua vez, inspiradora e aterradora, servindo-nos de chamado e advertência. Chama-nos a seguir a linha esplendorosa daqueles que antes de nós deram testemunho de sua fé. E nos adverte do perigo de imaginar que, por sermos cristãos fieis, não precisamos nos preocupar com as consequências de nossas ações e de nossas atitudes. 
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